Cada mente
um (Uni)verso...
Cada medalha
um (Re)verso...
amar... amar... amar...
amar... amar... amar...
amar... amar... amar...
até que um dia
seja verdadeiro,
até que
cada um
se entregue
por inteiro.
...............
resposta a saudade saudade saudade
amar... amar... amar...
amar... amar... amar...
até que um dia
seja verdadeiro,
até que
cada um
se entregue
por inteiro.
...............
resposta a saudade saudade saudade
química ocêanica
meus pensamentos
são compostos de
química inorgânica,
têm forma oceânica.
não se dissolvem,
não se resolvem,
nem se comovem,
apenas se transformam,
com a força de
outro pensamento.
não são lineares,
talvez vulgares.
para guardá-los,
basta anotá-los
em um coração puro,
para quem sabe
no futuro,
sair de cima
do muro...
...........
(comentário em Anarquia Poética)
são compostos de
química inorgânica,
têm forma oceânica.
não se dissolvem,
não se resolvem,
nem se comovem,
apenas se transformam,
com a força de
outro pensamento.
não são lineares,
talvez vulgares.
para guardá-los,
basta anotá-los
em um coração puro,
para quem sabe
no futuro,
sair de cima
do muro...
...........
(comentário em Anarquia Poética)
(Sono)lento...
e quem sabe o que
ela vai encontrar
do outro lado da ponte...
quem sabe lá esteja a fonte,
com o antídoto,
com o anti-tudo,
para acabar com o medo,
para revelar o segredo,
que se encontra dentro
lá no centro,
no meio do nada.
para isso saque sua espada,
e corte a cabeça dourada,
do dragão de vento,
que ainda está sonolento.
pois quando ele acordar,
na certa vai te devorar...
..............................................
(comentário (ins)pirado no texto de Anarquia Poética
ela vai encontrar
do outro lado da ponte...
quem sabe lá esteja a fonte,
com o antídoto,
com o anti-tudo,
para acabar com o medo,
para revelar o segredo,
que se encontra dentro
lá no centro,
no meio do nada.
para isso saque sua espada,
e corte a cabeça dourada,
do dragão de vento,
que ainda está sonolento.
pois quando ele acordar,
na certa vai te devorar...
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(comentário (ins)pirado no texto de Anarquia Poética
rumo falso
no cadafalso
pé descalço
rumo à liberdade
tôsca verdade
confusão libertação
tribal sopro final
pé descalço
rumo à liberdade
tôsca verdade
confusão libertação
tribal sopro final
sóbrio...(?)
no alto da torre
o porre dorme
de braços abertos.
na noite enfim,
descansam
fígado e rim.
o porre dorme
de braços abertos.
na noite enfim,
descansam
fígado e rim.
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